segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Diálogo
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Catch
sábado, 17 de janeiro de 2009
Eu me odeio...
Todos os anos, quando se inicia mais um programa da série Big Brother Brasil, aparece a turma do "eu me odeio, mas sou sincero" e a do "eu me odeio, mas resisto à tentação. O programa, vamos combinar é uma "eme" das grandes, mas são bem poucos os que resistem a uma espiadinha. É o típico popular contagiante, programa viral, ou o "me odeio porque não resisto".
Na verdade a população se divide em os que odeiam e não resistem e os que resistem, mas todos se odeiam: seja por ver, seja por resistir a tentação de ver (e de ficar se mordendo e morrendo de curiosidade!). O povão assume o seu povismo: vê e afirma que vê. Os intelectuais ficam analisando os mil motivos pelos quais não se deve ver - e veem só para analisar e confirmar a suas teses! hehehe!
Eu? Eu me odeio!
sábado, 10 de janeiro de 2009
Catadores de Fiapos
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Esse mundo louco!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
O alarde continua!
Difícil será negar ou abafar o ruído provocado pela explosão da Delegacia de Polícia de Botucatu/SP. Dez bandidos invadiram e dinamitaram a DP da cidade do interior paulista, roubando as drogas apreendidas, incendiando inquéritos policiais e boletins de ocorrência. Vamos ver qual será a desculpa do grupo de "entendidos" da esquerda para o fato.
Alarmistas também são os que denunciam a continuidade da atividade predatória do desmatamento contra a Floresta Amazônica. A turma que nega o mapeamento do INPE, ou a realidade dos milhares de quilômetros devastados deve estar tentando maquiar o espaço vazio, a terra arrasada. Ou quem sabe não serão as formigas as culpadas? Dizem que existem formigas cortadeiras poderosas na Amazônia. Serão as tucandeiras?
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Leis de Incentivo à Cultura
Freqüentemente vejo espetáculos teatrais, shows e outros apresentarem-se na cidade com a informação de que são em parte financiados por leis de incentivo a cultura. Quando você vai conferir, descobre que são espetáculos que cobram preços na faixa dos 250 reais ou mais. Para que faixa de público estão direcionados? Qual classe social pode pagar esse preço por um ingresso?
A verdade é que o dinheiro público acaba financiando a diversão para a camada mais abastada da sociedade, para uma classe que não necessita dessa ajuda. Quem pode pagar 250 reais por um ingresso, pode pagar mais do que isso, e não deixará de comparecer por causa do preço.
Além disso, enfrentamos aqui no estado, no RS - e imagino que não seja uma exclusividade nossa - uma enxurrada de denúncias de malversação dos recursos usados para o ncentivo à cultura. São comuns os casos de empresas que só dão recurso em troca de grande vantagem financeira. Liberam os recurso mediante o uso de recibos "calçados" - com valores superiores aos valores realmente fornecidos.
Uma outra forma de desvio do dinheiro público - e que fica na mão de intermediadores, perdido no pagamento de propinas - é o usado para contratar gente com a funçaõ de driblar a burocracia oficial. Gente especializada em apressar a liberação dos recursos pela agilização dos processos de incentivo cultural.
Certamente não é o caso de simplesmente eliminar o uso de dinheiro público com essa finalidade - que é meritória -, mas é preciso aprimorar as formas de concessão dos incentivos, fiscalizar melhor a sua utilização e priorizar o financiamento daquilo que for realmente destinado as camadas populares.